VENCENDO AS GUERRAS ESPIRITUAIS
- Amigos da Fé Forever
- 9 de jul. de 2020
- 11 min de leitura

Esse é o convite mais sublime feito a um individuo. Moisés por exemplo, arrumou sua tenda solitária, fora do arraial, longe das multidões, distante dos tumultos. Na “Tenda da Congregação”, ele se encontrava com Deus e O adorava, sem expectadores, nem aplausos (Ex.33.7). Por acaso, isto não nos lembra o “quarto secreto da oração”? (Mt. 6.6).
O que acontecia quando Moisés adorava? Todo o povo se levantava e também adorava! (EX.33.10).
COMO ADORAR A DEUS
Há uma necessidade de adorar a Deus de maneira mais profunda. Mas como adorá-lo num nível mais profundo? O que fazer? O que dizer? Essa é a grande questão levantada por aqueles que desejam adorar a Deus “em espírito e em verdade”. (Jo 4.23)
Gritar? Ficar em silêncio? Prostrar-se? Saltar? Expressar emoção? È importante salientar que a verdadeira emoção não vem de “fora para dentro”, não se origina no exterior. A adoração brota do coração que ama e é amado por Deus. Tem sua origem no Espírito: “Deus é Espírito.” (Jo 4:24).
Em última análise, Deus é o verdadeiro alvo de nossa adoração: “Digno és, Senhor nosso e Deus nosso de receber a Glória, a honra e o poder”. (Ap. 4:11)
A verdadeira adoração se origina na dignidade do Senhor Jesus. O que significa ser digno? O antigo testamento utiliza esse vocabulário quase setecentas vezes para referir-se a Deus. Só no Livro do Apocalipse é usado vinte e duas vezes acerca do Pai e do Filho.
Para se ter uma pálida idéia da importância e qualidade desse vocabulário, um anjo forte pesquisou a criação inteira ‘nos céus, na terra e debaixo da terra’ (hades) procurando um ser digno capaz de abrir o Livro e romper os Selos, enquanto João, angustiado, chorava intensamente (Ap.5:2-4). Finalmente, sua procura chegou ao fim quando ele encontrou o Cordeiro de Deus: “Digno és de tomar o Livro e abrir os seus Selos.” (Ap. 5:9).
Digno é o Cordeiro por causa daquilo que é em Sí mesmo e do que realizou. Por causa Dele, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos “cantavam um cântico novo” e a eles juntaram-se muitos anjos, “miríades de miríades” (literalmente dez milhares de dez milhares) que proclamavam em uníssono e com grande voz: “digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o Poder, Riqueza, Sabedoria, Força, Honra, Glória e Louvor” (v. 12). E a esse grandioso coro angelical, juntaram-se as vozes terrenas: “ao que está assentado sobre o Trono (Deus Pai) e ao Cordeiro, seja o louvor e a Honra, e a Glória e o Domíno para sempre.” (v. 13).
Aí está a base da verdadeira adoração: o céu e a terra juntos; louvando unidos e o incenso subindo à presença do Pai, atingindo o clímax de adoração ao Deus Todo Poderoso. Que revelação tremenda! Que glória!
A verdadeira adoração é, então, o resultado de Sua Graça, que flui do coração de Deus para o coração do homem. Não é o estilo ou forma ou performace que nos torna verdadeiros adoradores – é a Sua Graça! Somos convidados para participar do “louvor da Glória da Sua Graça... no Amado.” (Ef. 1:6).
Ele nos buscou, nos olhou, nos amou e nos agraciou. O “único digno de adoração” nos achou e nos convidou para adorá-lo. Que privilégio! Isto não depende de merecimento, esforço ou desempenho humano. Aquele que toca no Trono será totalmente transformado. Os seus pensamentos, linguagem, ações e reações serão transformadas. Até os trajes serão mudados. Carregar o Senhor Jesus dentro de nós fará a diferença. É maravilhoso saber que Deus sempre tomará a iniciativa de nos buscar para O adorarmos, pois esta necessidade Ele mesmo colocou dentro de cada ser humano.
“O objetivo da verdadeira adoração não é o método. O alvo da verdadeira adoração é a glória de Jesus”. “O amor e adoração ao Senhor Jesus começaram a fluir do meu coração enquanto eu reconhecia Quão maravilhoso Ele é!”
Amar “ao Senhor de todo coração... alma (ser)... entendimento... e forças” (Mc 12:30) é o objetivo original do verdadeiro adorador. Não é produzir “show” nem exibir talento natural. Também não é chamar a atenção para si mesmo, para suas roupas ou aparecer diante dos homens – nunca conseguiremos “roubar a cena” – ou tampouco conseguir algo para nós mesmos.
Somos meros coadjuvantes, ou melhor, dizendo, canais, ferramentas, instrumentos nas mãos de Deus.
Entendas e Viverás.
Finalmente, também não é uma tentativa de se adorar com base naquilo que sentimos, porque nossos sentimentos são instáveis, inconstantes, variam muito. Deus, não: Ele não muda jamais! (Hb 13:8).
Nossos sentimentos e opiniões mudam, mas Deus permanece o mesmo: Ele é o Grande “Eu sou”; não o “eu fui” ou “eu serei”. “Não sou movido pelo que sinto; não sou movido pelo que vejo; sou movido pelo que creio.”
O verdadeiro adorador ama e se deleita na Palavra Viva de Deus, que é a sua fonte de inspiração: “Deleitar-me-ei nos Teus estatutos; não me esquecerei da Tua Palavra” (Sl 119:16); “Oh! Quanto amo a Tua lei! È a minha meditação o dia todo” (Sl 119:97); “Aceita, Senhor, eu te rogo, as oferendas voluntárias da minha boca e ensina-me a Tua Palavra.” (Sl 119:108).
É Oportuno lembrar que Deus procura Verdadeiros Adoradores e não simplesmente cantores.
A explosão do Louvor
As cinco explosões que o louvor libera.
1º. Cura:
“... veio um leproso e O adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado.” (Mt. 8:2,3)
2º. Liberdade:
“... oravam e cantavam hinos a Deus... e de repente sobreveio um tão grande terremoto... e logo se abriram todas as portas.” (At 16:25,26)
3º. Vitória:
“Nesta batalha não tereis que pelejar... e todo o Judá e os moradores de Jerusalém se lançaram à terra e adoraram ao Senhor.” (2º Cr.20:17,18)
Você consegue conceber um exército liderado por um grupo de adoradores – não por generais? Com instrumentos musicais – em vez de armas?
4º. Abre portas:
“Entrai pelas suas portas com ações de graças, e em seus átrios com louvor.” (Sl 100-4)
As portas – lugar do Comércio e da Lei – eram fator de segurança e desenvolvimento das cidades muradas do Antigo Testamento. Ali os anciãos se assentavam para julgar as questões do povo (Am 5:10). Ali o direito era exercido. As portas do Senhor são o lugar onde desenvolvem-se as estratégias e comandos divinos.
5º Libera Poder:
“Estávamos orando em concordância a favor de uma causa específica de certa igreja. Todos foram ungidos, nos “revestimos no Senhor Jesus e na força do Seu poder” e fomos à guerra... Então, uma ministra de Louvor teve uma visão: “um grupo de guerreiros, maltrapilhos e desarmados, voltavam da guerra, derrotados... éramos nós!”Buscamos direção do Senhor e, tal como ocorreu com Jeosafá e o seu exército, o Senhor revelou Sua vontade claramente: “não tereis que pelejar; tão somente me Louvem”. A Vitória foi certa!!!
“Dai ao Senhor, ó filhos dos poderosos, dai ao Senhor glória e força.
Dai ao Senhor a glória devida ao Seu Nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.
A voz do Senhor é poderosa, a voz do Senhor é cheia de majestade.
A voz do Senhor quebra os cedros, sim, o Senhor quebra os cedros do Líbano. Ele faz saltar como um bezerro; ao Líbano e Siriom, como filhotes de bois senvagens.
A voz do Senhor separa as labaredas de fogo.
A voz do Senhor faz tremer o deserto; o Senhor faz tremer o deserto de Cades.
A voz do Senhor faz partir as cervas, e descobre as brenhas; e no seu templo cada um fala da Sua glória.
O Senhor se assentou sobre o dilúvio; o Senhor se assenta como Rei, perpetuamente.
O Senhor dará forças ao seu povo; o Senhor abençoará o seu povo com paz.”
Salta aos olhos dos leitores mais desatentos às insistentes repetições de Davi acerca da expressão Senhor: dezoito vezes!
O Senhor é o tema central que domina todo o capítulo. No final, a benção do Senhor recompensa o Seu povo com paz.
“Adorar é enfileirar-se com os santos e anjos e proclamar a santidade absoluta do nosso Deus.”
*O Ministério de Louvor é importantíssimo na vida e no crescimento da igreja atual. Entretanto, esta área nem sempre tem sido colocada sob a direção do Espírito Santo. Músicos ou cantores habilidosos, não comprometidos com Deus e com Sua obra, têm diluído a manifestação do Seu poder em suas vidas e na própria igreja.
“Não entristeçais o Espírito Santo de Deus” (Ef. 4:30), “...não extingais o Espírito de Deus” (ITs 5:19), “...andai no Espírito.” (Gl 5:16).
São as três condições básicas de uma vida vitoriosa. Pensando nisso, inclui este capítulo de forma didática visando prestar auxílio àqueles que, sinceramente, desejam ministrar para o Senhor de todo o seu coração.
Davi, apesar de falho como ser humano e como pai, foi rotulado de “homem segundo o coração de Deus” – porque mesmo que pesaram suas falhas e pecados – ele as confessava e era perdoado e isto fazia diferença em sua vida. As suas qualificações naturais e espirituais nos servem de exemplo e de incentivo. Com perseverança, leia e medite nos textos a seu respeito:
1 – Habilidades que Davi tinha
Habilidade no tocar I Samuel 16:17, 18b; Salmos 33:3)
Forte, destemido e sisudo I Samuel 16:18)
Tocava (e ensinava) com unção I Crônicas 25:1-2
Valente e corajoso I Samuel 17:34-35, 45
Homem de guerra I Samuel 16:18
Líder por excelência I Crônicas 11:10; 12:38
Homem ilustre I Crônicas 17:17
2 – Habilidades que eram totalmente vindas de Deus
Homem segundo o coração de Deus I Samuel 13:14; Atos 13:22
Homem vitorioso Salmos 144:9,10
Homem escolhido Salmos 78:70, 71
Homem ungido I Samuel 16:11-13; Salmos 89:20; 132:17
Homem íntegro e perito Salmos 78:72
Homem de aliança Salmos 89:3
Homem de espírito humilde II Samuel 6:22
Líder respeitado I Samuel 24:7
Adorador intenso * Salmos 29:2; 95:6; 96:9
Sedento pelo Deus vivo Salmos 42:1,2; 63:1; 84:2
Sedento pela sua Palavra Salmos 119:97; 131
Buscava continuamente o Senhor * Salmos 27:8; 28:2; 119:10
Aprendeu a esperar Nele Salmos 23:5; 27:14
Experimentou o quebrantamento ** Salmos 34:18; 51:17
Meditava profundamente no Senhor Salmos 39:3.; 99; 1
Guardava os seus mandamentos I Reis 11:34
Deus era o número Um em sua vida Salmos 27:4; 132:1-5
Ouvia e seguia a voz de Deus I Samuel 23:2-5; 9-12
Diante das qualificações naturais e espirituais de Davi, uma questão poderia ser levantada: Qual o segredo dessa vida talentosa que tanto contribuiu para enriquecer a nossa herança devocional?
Para responder, precisamos antes citar alguns detalhes:
“Davi, na verdade, havendo servido a sua própria geração por vontade de Deus...” (Atos 13:36)
Em primeiro lugar, Davi foi o que foi porque conheceu e sentiu a comunhão de Deus segundo a Sua vontade. Sim, ele O conheceu intelectual e experimentalmente. Usufruiu de Sua companhia e comunhão.
Em Segundo lugar, Davi recebeu a unção de capacitação como “homem de Deus” (Ne 12:36). Foi testado e aprovado lá nos campos, enquanto pastoreava os rebanhos de seu pai.
Como se vê, as qualidades de Davi foram cumuladas ao longo de sua vida. Não vieram de uma só vez. Foram forjadas ao longo de sua existência e à luz de suas experiências, na solidão dos campos pastoral, na fúria dos campos de batalha e nos vastos campos de adoração.
Habilidoso na composição de poemas líricos (II Samuel 1:19-27; 3:33-34; 23:1-7), foi escrito como “o doce salmista de Israel.” (II Samuel 23:1)
Ele foi inventor de vários instrumentos musicais e hábil em manejá-los, a ele é atribuído cerca de 73 dos 150 Salmos: um marco nos hinos universais.
Mas, nem tudo foi fácil na vida de Davi. Um simples pastor, o mais jovem em sua família que, á semelhança de José, era desprezado pelos irmãos mais velhos. Quando o profeta Samuel foi enviado á casa de Jessé, em Belém, a família se reuniu para o sacrifício sem se importar com a ausência de Davi, que estava cuidando das ovelhas de seu pai (I Samuel 16:11). É impressionante como Deus chama para a obra os mais simples, pequenos e trabalhadores. Confira a chamada de Gideão (Juízes 6:11,12)
Em terceiro lugar, percebemos na história dos grandes homens de Deus um dia diferente, especial mesmo, uma espécie de divisor do antes e do depois. Assim que Davi chegou, o Senhor o anunciou ao profeta:
“Levanta-te, e unge-o, porque é este mesmo. Então Samuel tomou o chifre de azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e desde aquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi.” (I Samuel 16:12b-13)
Novamente, a semelhança com Gideão é espantosa: “Mas o Espírito do Senhor apoderou-se (literalmente, se revestiu) de Gideão.” (Juízes 6:34)
É a unção e o revestimento do Espírito Santo que forjou uma nova identidade em Davi e fez toda a diferença em sua vida.
Saber cantar é bem importante. Mas muitos profissionais têm essas qualidades e não fazem diferença. Então, a autoridade da unção é o que realmente conta. Agora, Davi não dependia mais da sua capacidade pessoal. Da mesma forma, o levita separado e ungido não mais dependerá da sua capacidade apenas, nem de sua “imagem promocional”, nem da parafernália do mundo da música para impressionar. Mesmo porque o “estilo do mundo” não serve e não interessa: é fogo estranho! Então, usará o que tem, porque sabe que dependerá da unção. Uma simples harpa ou, digamos na linguagem atual, um violão, com unção, será determinante em seu louvor.
Em quarto lugar, ressalto que a arma poderosa nos lábios do levita não é o seu nome, ou da gravadora, nem a sua fama: ele canta um Nome! Ele canta para um Nome! Canta acerca de um Nome.
“Eu vou contra ti em Nome do Senhor dos Exércitos”
O levita separado sabe muito bem que não é aquilo que é em si mesmo, nem sua vocação natural aprimorada por centenas de ensaios ou dos cursos intensivos de especialização que fará a diferença final. Claro que tudo isso é louvável e importante. Todo esforço pessoal produz refinamento. Entretanto, é o Nome do Senhor a sua arma de guerra mais poderosa. Quando invocamos, cantamos, exaltamos e santificamos o Seu Nome, resultados extraordinários ocorrem.
Em ultimo lugar, a unção tem por objetivo separar alguém para uma posição ou tarefa definida. O ungido, então, é alguém separado pelo próprio Senhor de quem recebe autoridade delegada para o seu cumprimento.
“Vós não me escolhestes a mim, mas eu vos escolhi, e vos designei, para que vades e deis fruto.” (João 15:16)
A sequência é inconfundível: primeiro o Senhor chama; depois prepara; então habilita e, finalmente, envia. Este princípio da Palavra de Deus é imutável. Assim foi com Davi. Assim tem sido com os grandes homens e mulheres da Bíblia e dos tempos atuais.
**É importante salientar que com a unção vem o revestimento: nova vida; novos propósitos; nova linguagem; novos hábitos, nova roupagem; medida de compromisso; medida de consagração.
“O Espírito do Senhor fala por mim, e a Sua Palavra está na minha língua.” (II Samuel 23:2)
Davi treinou a muitos outros músicos nessa nova dimensão do Espírito. Esses princípios, vivos e atuais da Palavra de Deus, estão hoje ao nosso alcance também.
“Mas a hora vem, e agora é... porque o Pai procura a tais que assim O adorem”. (Jo 4:24)
“Deus, Vê se há em mim algum caminho mal. Quero estar puro diante de Ti.” ALELUIAAA!!!
É impressionante verificar que ainda hoje o Espírito Santo nos atrai, essa necessidade de comunhão nos atrai para ELE mesmo e essa “fome” nunca será satisfeita nem pelo corpo e nem pela alma. O Espírito Santo que habita dentr de nós nos transforma em santuários vivos
(I Coríntios 3:16) e nos ensina a adorar ao Pai em espírito. Exatamente isso que os levitas fazem ao levar o povo na igreja a essa adoração excelente.
ADORAÇÃO FURTADA
Hã algum tempo, Deus revelou que a adoração só a Ele devida vem sendo furtada (Isaías 47) e que o fortalecimento do Seu povo ser dará quando este princípio for estabelecido. Então, o nosso propósito é convidar o povo de Deus a adorá-lo diariamente, ao cair da tarde (por volta das dezoito horas). Trata-se de comunhão individual, coletiva ou familiar de adoração com hora marcada, onde deve-se exaltar, glorificar e santificar o nosso Deus pelo que ELE é (caráter, atributos). Só vale adoração.
Quem milita no Ministério de Batalha Espiritual sabe quantos princípios estão envolvidos nesse encontro de Adoração, que é considerado mais alto nível de batalha nas regiões celestes.
COMO ADORAR
Lembre-se que Deus é um Ser Pessoal: Ele pensa, sente, deseja e ama. Quando nós O adoramos, adoramos a uma pessoa. Portanto ministre palavras de amor como se estivesse diante da pessoa de Jesus Cristo de Nazaré!
“Suba a minha oração como incenso diante de Ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde!” Salmos 141:2.
Algumas para você que deseja usufruir dessa experiência:
Pare todas as atividades e separe, previamente, um local calmo e sossegado. Se possível, utilize música instrumental de fundo, de adoração, claro.
Exponha o seu interior e peça que Ele o purifique (pensamentos e motivações). Evoque a presença do Santo Espírito e entregue a ELE a direção.
Comece louvando a Deus pelos Seus feitos (Salmo 12). Em seguida, adore-O pelo que É. Salmos 13 a 15).
Alterne a Adoração (palavras) com cânticos espirituais (ver salmos 20). Declare a Palavra de Adoração. Leia II Samuel 7:18 a 29, coloque o teu nome e confirme no reino espiritual a tua chamada para ser um adorador por excelência.
Sempre que possível, esteja em jejum neste período. Mantenha os olhos e ouvidos espirituais abertos. Declare sua repulsa e rejeição pelo principado usurpador da Adoração que só ao Senhor é devida! Declare o Senhorio Absoluto de Jesus Cristo sobre sua vida, família, igreja, bairro, cidade, estado, nação e mundo. Confesse o Nome que é sobre todo o nome (Filipenses 2:9 e 10), para a Glória de Deus Pai!
“Adorai ao Senhor na beleza da Sua Santidade” (Salmos 96:9). Procure textos bíblicos que falem do quão poderoso é nosso Deus. Declare sempre que Jesus é o Senhor dos Senhores da cidade de Jaú.
“A ADORAÇÃO É O CAMINHO MAIS CURTO PARA CHEGARMOS DIANTE DO TRONO DO CORDEIRO!”
No Amor do Pai.
Amigos da Fé Forever
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