OPORTUNIDADES! JOVENS - PARTE 1

OPORTUNIDADES! JOVENS - PARTE 1 "O mais novo disse ao seu pai: ‘Pai, quero a minha parte da herança’. Assim, ele repartiu sua propriedade entre eles. "Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha, e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente”. Lucas 15:12-13 A parábola do filho pródigo é a mais cercada de ternura e demonstração de amor divino em minha humilde opinião. Nela, entre inúmeros ensinos, é possível constatar que Deus concede OPORTUNIDADES para que cada um tenha sua história mudada em algum momento ou em momentos de suas vidas. AINDA que a parábola diga a respeito da salvação, mas, há espaço para tratarmos das HERANÇAS MATERIAIS e também das heranças espirituais; que o faremos com a graça do Senhor. Pela Lei judaica o pai que tivesse dois ou mais filhos – O mais velho recebia DUAS partes da herança e os demais apenas UMA. Assim, notemos que neste caso, ainda que apenas o filho mais novo tivesse pleiteado sua herança, o bondoso pai dividiu a herança entre ambos. O mais novo pegou a sua parte e partiu - não em busca de granjear mais com o que recebera - mas, para viver dissolutamente longe do aconchego do lar. Ele foi para uma terra longínqua. Sua herança se esvaiu em função de sua vida dissoluta e ele começou a padecer terríveis necessidades, a tal ponto de forçar para ser admitido como cuidador de porcos. Uma tarefa infame, simplória e degradante... (algo proibido para os judeus e punido com maldição). Percebe-se que o referido rapaz estava entrando num estado de inanição, pois, estava desejando encher o estomago com as alfarrobas (as bolotas) com as quais alimentava os porcos. Naquela vida miserável ele de repente "cai na real" diz consigo mesmo: "Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros". (v.s. 17-19). Esta expressão "caindo em si" trata-se de uma expressão mui forte que define um estado de rebelião contra Deus. Uma espécie de loucura, afinal, ele estava como que "fora de si" até que "caiu em si" ou "tornando em si". Ele mesmo se desperta para o retorno para o local de onde não devia de ter saído. Ele relembra do tratamento dos funcionários de seu pai e da fartura de pão, enquanto, ali, naquela terra longínqua passava fome e desejava comer a comida dos porcos. Ele se encontrava morto, tanto para com seu pai, como para com Deus, tanto que o pai ao recebê-lo de volta diz: "Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se" (v.32). ...Continuaremos o estudo com o tema do impacto das "heranças materiais" para os adolescentes e jovens...

No Amor do Pai.

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